Tuesday, August 3, 2010

Aliás...

Peço desculpas se esse blog anda uma bosta, falando de coisas banais do meu dia a dia.

Acreditem: até para se irritar decentemente com algo é preciso ter alguma organização na sua vida e é por isso que ultimamente não tenho me irritado. É tanta coisa pra resolver que não dá tempo para comer direito, nem dormir, quiçá ficar irritada.

Mas espero que tudo volte à normalidade após as férias.

Ou pelo menos uma semana após elas acabarem.

Praticando o desapego

E continua a prática do desapego na minha vida.

Começou com as comidas e produtos velhos de beleza, depois passou pelos meus sapatos. Agora voltei ao meu armário.

Acordei hoje cedo e respirei fundo. pensa em alguém que tem um monte de roupas que AMA mas simplesmente não usa por falta de ocasião, ou porque simplesmente prefere reutilizar as mesmas roupas?

Camisetas: praticamene não uso camiseta, nem sem manga. Uso blusinhas. Mas SEMPRE que viajo compro trocentas camisetas do lugar: Maceió, Curitiba, Ibitipoca, Abrolhos.... tudo pro saco. Nem pra praia eu uso mais isso. Sem mencionar que muitas não me servem mais e nem servirão depois que eu praticar o desapego aos quilos em excesso.

Aliás, já me livrei de 2. Faltam 7, acho que até o final do ano eu consigo.

Enquanto aguardo a hora do almoço, que hoje será em casa, fico pensando nos meus ternos P. Pode ser que ainda venham a me servir de novo, mas a grande maioria é de microfibra e marca, são coloridos e tem um que comprei não sei porque que tem as mangas 3/4. Vai tudo pro saco também. Acho que guardarei apenas um, que é de tecido de alfaiataria, o último que comprei e só. Nem os blazers ficam. Vinho? Uva? Preto? Nem em sonhos.

Mas o que dói mesmo é uma camisa que comprei e que nunca usei porque a Folic não colocou as abotoaduras junto. Fico pensando se não é melhor cortar as mangas.

Até porque, vou aos Estados Unidos agora e terei uma chance única de renovar o guarda roupas. O próximo alvo deixarei para após a viagem: as bolsas.

Estou tensa. Ligeiramente irritada. Sorte que meu namorado tem poucos cablos, logo, não tem o que arrancar. Por isso amo ele.