Thursday, June 24, 2010

Pagando mico na viagem com piada antiga



Vocês se lembram de uma piada bem velha falando da curiosidade dos homens sobre o banheiro feminino?

Pesquisando no Google achei a piada original:

Um homem estava curioso para saber como funcionava o banheiro das mulheres.

Entrou no banheiro de um dos shoppings mais modernos do país, achou tudo muito bonito, sentou-se, fez o que precisava e notou que ao lado do "trono" havia quatro botões: AM, SAQ, AT,e RAT.

Curioso, apertou o primeiro, AM, e recebeu um maravilhoso jato de Água Morna nas partes baixas.

Achou ótimo; pensou, "por isso que as mulheres demoram tanto no banheiro".

Apertou o segundo botão, SAQ, recebendo a Secagem de Ar Quente, um espetáculo.

Foi para o terceiro botão, AT, e recebeu uma pequena Almofada de Talco refrescante perfumado em toda a região, que maravilha!

Extasiado com tudo aquilo, apertou o quarto e último botão, o RAT.

Acordou numa cama todo amarrado, ao lado uma enfermeira, a quem ele pergunta:

- Onde estou, o que aconteceu?

- E ela:

- Você esta num hospital, foi trazido pelos seguranças do Shopping depois de ter acionado o  Removedor Automático de Tampax. Seu pênis esta ali, naquele vidrinho. Você pode levá-lo de lembrança quando tiver alta.

Pois bem: qual o motivo de contar a piada? ESSA PRIVADA EXISTE. E no Liechtentein. Só não tem 4 botões, mas 2: o jato de água morna e o de ar quente para secar. Olha a prova aí.
 

A piada? Eu tentando usar sem entender PN das instruções, mesmo em francês ou italiano.

Já tinha usado o sanitário, colocado a roupa de volta no lugar e não achava a descarga de jeito algum. Aí, fui ler as instruções e pelas imagens vi que tinha algum botão, achei o botão mas não funcionava. Como a imagem mostrava sempre a mocinha sentada, sentei, apertei o botão e.... tomei um jato de água quente na calça jeans...

O jato de ar quente ou de água quente funcionavam apertando o botão mas sentada no vaso, tinha que ter o peso do corpo. A descarga era uma "aba" na lateral da caixa de água do sanitário.

Pano RÁPIDO.

PS: e por falar em italiano e francês, alegria suprema: França e Itália fora da Copa...

Tuesday, June 22, 2010

T9 vai tomar no c* !!

Prático para alguns, mortalmente irritante para outros a "previsão de texto" vulgo T9 é a coisa mais ODIOSA que existe no mundo para mim! Pra quem tem preguiça de digitar ou em telefones comuns até entendo que possa vir a ser prático, mas PQP, não pode ser default!

Tenho um smartfone com teclado qwerty para poder digitar letra a letra meu texto e veio com essa meleca ativada. E pra desativar? nem o suporte Nokia conseguiu informar. Ler o manual é o cacete!!

Acho que o razoável seria essa porcaria vir desativada e haver um menu de configuração CLARO e ESPECÍFICO para quem quiser ativar esse recurso.

No meu celular tem alguma tecla que eu não sei qual é que se eu pressionar por muito tempo ativa o recurso, mas não consegui descobrir aindaqual é, nem o suporte, nem está na merda do manual. Desativar na marra só editando alguma mensagem de SMS mas vai lembrar disso a cada vez que dá o problema?

Agora mais irritante que isso é quando vc manda mensagem a um grupo de amigos perguntando se alguém SABE COMO DESLIGA O DIACHO DO T9. Meu sentimento: se eu sei como faz, escrevo dizendo. Se não sei, fico calado. Assim sendo, mandar ler o manual ou ligar pro suporte NÃO É AJUDA e isso me irrita profundamente. Não sabe, fica quieto!

No final das contas consegui desligar a porcaria do T9 que mais me atrapalha do que me ajuda, mas não sem antes me irritar com mensagem mandando ler o manual, duas me dizendo pra ligar pro suporte ou ir numa loja TIM "pois lá eles devem saber" e outra me convencendo que usar o T9 é tudo de bom.

Ainda bem que dessa vez foi rápido.

Se alguém aí souber como DELETA e porcaria do T9 forever do celular, favor escrever para marygarotatpm@gmail.com.

Agradeço encarecidamente.

Monday, June 21, 2010

Mulheres e seus sapatos

Acho que fui a única criança da história com trauma de sapatos de salto.

Subi poucas vezes nos da minha mãe, porque achava bonito. Enquanto a maioria das mães achava isso lindo, a minha dava esporro, pois aquilo não era coisa pra mim e eram grandes demais E depois de muito esporro, desisti e aceitei. Até porque mesmo crescendo e ultrapassando minha mãe em mais de 10cm, eu calço exatamente um número a menos que ela, ou seja, os sapatos dela nunca seriam meus.

Até uns 15 anos eu só usava tênis. Não tinha sapato, salvo aquele boneca cafona que usava na escola, pois fazia parte do uniforme. Tênis ou havaiana. Não tinha mais que 4 pares de calçados naquela época, era feliz e não sabia.

Mas me recordo das tantas vezes que olhava a parte de baixo do meu armário, via ali meus poucos pares e me questionava como conseguia viver com tão poucos. Chegava ao ponto de guardar sapatos que não usava ou velhos sapatos de minha mãe só para fazer número.

Na formatura da 8ª série e quando fiz 15 anos e fui obrigada a usar vestido cafona e um sapato com saltinho mínimo me senti uma mistura de alien com predador. Sem mencionar que na segunda ocasião ainda tive que frequentar uma festa. Em minha homenagem.

Ah sim, e na formatura de 2º grau comprei oficialmente meu primeiro sapato com saltão, mas alguma plataforma na frente, incentivada pelo meu então namorado. Era linda, mas passei a noite inteira sentada, com meio de cair e, alguns anos depois, acabei doando a dita cuja.

Passei anos nessa vidinha simples e confortável, sem saber o que eram calos, bolhas e outraz mazelas que acometem os pés das pobres coitadas que vivem em cima do salto. Minha vida era feita por tênis, mocassim, chinelo. Às vezes um ferrado e um bom conforme a ocasião.

Só quando entrei para a faculdade de direito comecei a mudar um pouco. Isso lá pros meus 22 anos. Foi quando descobri as sandálias de dedo e rasteirinhas, que podem ser tão confortáveis quando, sendo a única desvantagem que seu pé fica imundo e era isso o que usava quando comecei a estagiar. Pressionada pela conduta habitual de vestimenta em minha carreira, fui obrigada a ir incrementando o meu armário, que nessa época já devia contar com uns 6 ou 7 pares, contando as sandálias.

Achar sapato sempre foi um tormento. Calço 34, às vezes 35. Meu pé é muito fino e meus anos calçando só tênis ou sandálias de tirinha folgadas me deixaram intolerante a sapatos completamente fechados, com muito salto, pois não sei me equilibrar, sem contar que odeio a sensação dos pés escorregando pra fora do sapato, dedinhos fazendo pelas tiras, sapato apertando no pé...

Meados de 2000 havia a moda de sandálias anabela cujo salto era, cuja elevação era de 2 ou 3 dedos e confesso que me sentia super confortável. Comecei a usar, inclusive algumas mais altas em função da elevação na frente, compensando. Até porque namorava um rapaz de mais de 1,90m e ficar mais alta poupava meu pobre pescoço.

Mas definitivamente foi a abertura. A partir daí comecei a comprar sapatos com 2, 3 dedos de saltinho no máximo e encontrei meu limite de tolerância entre equilíbrio e conforto pra andar. O que não significar que compra sapato não seja um suplício.

E TODAS as vezes que tento comprar algum sapaton acima de 3 dedos... me decepciona. Os dois sapatos da minha formatura de faculdade são assim. Só servem para que eu fique sentadinha. Um dos sapatos que comprei para ir a um casamento idem. E o que dizer de um scarpin LINDO que comprei na Lakrizia só porque estava de R$ 189,00 por R$ 109,00?? NUNCA consegui usar, só experimentar em casa. Calçado no pé é lindo e divino. Andando é desastroso.

E eis que eu cometo MAIS uma loucura: precisando de um sapato vermelho, para combinar com um vestido, com saltinho, depois de peregrinar por várias lojas, me deparo com um na cor que eu gosto, no estilo que eu gosto, salto mais grosso, só que mais alto do que eu estou acostumado.

E num preço bom. tento evitar, as a vendedora coloca o sapato no meu pé e me sinto a cinderela: ele serve perfeitamente, é lindo e confortável. E abertinho na frente como gosto. Comprei-o-o.

Isso foi antes das férias.

Chego hoje para trabalhar, não acho o sapato marron tradicional e me arrisco: vou usar o vermelhão. Pego o cinto marrom e vermelho para combinar e saio, na tentativa de ser feliz.

A boa notícia é: o bichinho É confortável e gostoso. É estável e fica lindo no pé.

Mas pqp, como CANSA andar de salto mais alto! A postura muda, não sei explicar! Talvez meu estado obeso tenha alterado meu centro de gravidade. O caminho casa trabalho que faço em 7 minutos fiz em 15 e cheguei aqui esgotada e já tireio o sapato do pé. Chega a dar medo.



Se isso ao menos for considerado exercício, terá valido a pena.

Quem nasce pra ser jeca, por mais que ganhe grana nunca vai ser phina.

Quando comprei minha sapateira, para colocar somente os sapatos, contava com 28 pares. Hoje em dia tenho mais de 40 pares e estão apinhados. A grande maioria sapatilhas ou sapatos peep toe (abertinho na frente), o que garantem meus lindos pézinhos ainda livres de calos e deformidades. E fora dali ainda tem:

2 botas: uma de salto (que não usa) e uma sem salto
1 bota de trekking
4 pares de tênis (sendo 2 de corrida e um All Star)
8 pares de havaianas

C´est la vie...

Friday, June 18, 2010

Odeio: falso pedinte

Odeio, odeio com todas as minhas forças e me irrita o falso pedinte. Me irrita mesmo.

Antes que venham me tacar pedras ou me crucificar, boa parte daqueles que realmente precisam de sua ajuda não é aquele pedinte que está batendo na sua porta ou na janela do seu carro.

Durante anos, repito ANOS de minha vida (1993 a 2005) morei na esquina da Haddock Lobo com a Paulo de Frontin ali, naquele sinal, havia o pedinte mais nojento que eu já havia visto: imundo, sempre imundo e exibindo uma bolsa de plástico com urina pra fora, parecida com aquela de colostomia.

Me dava nojo, e mais nojo senti no dia em que precisei ir a posto de gasolina tarde da noite e o vi, ali, sem a bolsa, com uma bolsa de mercado na mãe e trocando várias moedas e notinhas por garrafa de cachaça.

Achei que havia me livrado disso quando me mudei para um lugar onde meu trabalho fica a 5 minutos a pé, me poupando do uso de ônibus ou carro.

Recentemente paro no sinal da Mariz e Barros com a São Francisco Xavier e advinha quem está ali? O próprio! Mas sem a bolsinha de urina. Desta vez com um cartaz, pedindo dinheiro para comprar remédios. Impressionante.

E hoje, quando precisei usar o metrô, coisa rara, pela primeira vez me aparece um pedinte e credenciado: de porte do passe especial, provavelmente de portador de doença crônica, estava lá o cara pedindo contribuição para comprar seus remédios, pois era portador de epilepsia e, por não poder comprá-los, pois custavam quase "trezentos reais" (gardenal, diazepam e omeprazol), estava tomando os referidos remédios na veia. E para sensibilizar o povo, dizia que estava tomando a medicação via jugular, pois os enfermeiros não encontravam sua veia.

Eu não me sensibilizo mesmo.

Primeiro porque, como já fui defensora dativa, sei que para esse tipo de doença TODA a medicação é fornecida pelo SUS. Tá certo que o SUS não é perfeito e pode falhar, mas quando isso acontece, acontece com os medicamentos mais CAROS e de doenças menos comuns, o que não é o caso da epilepsia.

Segundo: como já advoguei em prol de gente realmente pobre e que já precisou comprar medicamentos por morar e não conseguir ir ao Posto Municipal, posso afirmar sem medo de ser feliz que Gardenal e Diazepam são remédios baratíssimos: 30 dias de medicação de ambos não custam mais que 15-20 reais. Isso se considerarmos 2 caixas de 30 comprimidos, já que a maioria dos que assisti toma duas vezes ao dia. Olha em qualquer site de drogaria na net. Omeprazol, um protetor gástrico, custava em torno de 10 reais uma caixa.

Considerando que toda essa medicação custaria módicos 30 reais e que o cara estava bem vestido, considero uma afronta a atitude dele, ainda mais sendo portador de passe especial. Sem contar que quem tem esse tipo de doença geralmente recebe benefício de auxílio-doença. E o que eu já peguei muita gente recebendo benefício e fazendo bico por fora... depois reclamam que o INSS é injusto.

Remédio se cobra no SUS; se ele não tem, se cobra na justiça.

E o infeliz, vendo que eu ignorava ainda veio me cutucar com a mão estendida. Teve sorte que eu não falei umas poucas e boas. E viva o Rivotril.

Wednesday, June 16, 2010

Volta das férias frustradas - Parte 2

 Depois da confusão de ontem e com o namorado cansado e estressado, quem acha que eu dormi levanta a mão: depois de 3 horas de sono, com todos os remédios que tenho direito, acordei. Mantive-me na cama até as 6 da manhã e, ante a falta de opção, fui arrumar o resto da bagunça pós férias e da bagunça promovida para achar meus itens de necessidade.

Passei o dia um bagaço. de noite, fui dar um oi pra mãe do namorado e, como a irmã dele não deu sinal de vida para rendê-lo, fui pra casa para pegar carona com meu irmão, rezando. É o dia do famigerado exame de polissonografia, pra descobrir porque eu não consigo mais dormir como antes

Chego na clínica em cima da hora, afinal, trezentas blitz de lei seca em função do diacho de jogo do Brasil (medíocre por sinal).

E o troço era pior do que eu sonhava. Além de zentos fios na cabeça com uma cola ruim, que gruda até doer, milhares de fios na inha cara, na minha testa, no peito, nas pernas e uma troço tipo uma sonda no meu nariz para aferir como eu respiro (como se necessário para verificar que eu respiro pela boca).

Não dormi nada embora eles digam que eu cochilei e o exame acusou várias "alterações". Eu me recordo de ter acordado com vontade de fazer xixi 3 vezes. A má notícia: não podia ir ao banheiro e teria que fazer numa tal comadre. Não sei o que se passa na cabeça de um enfermeiro que alguma mulher com um pingo de dignidade vai fazer xixi deitada, numa comadre e na frente dele. Ainda mais de plástico, que provavelmente não foi higienizada. Pus ele pra fora do quarto e fiz em pé naquele troço mesmo sem tocar.

Mais uma noite bizarramente acordada. Não vejo a hora desse pesadelo acabar.

Chego em casa, tarde pra cacilda (2 hs de busão Barra-Tijuca) e lá vou eu dar um oi pra empregada, explicar os erros na minha ausência, pedir encarecidamente que não tente fazer nada que eu não tenha pedido, principalmente guardar coisas e documentos que desconhece o local certo. E o principal: não mexer nas persianas!

Vida que se segue.

Monday, June 14, 2010

Volta das férias frustradas - Parte 1.

E Mary voltou, para alegria de poucos, terror de muitos. E infelizmente voltei com a corda toda.

As férias foram legais, mas não como as do ano passado. Ainda não consigo dormir direito, mas mais do que estava dormindo aqui, com direito a umas cochiladinhas no carro. Como já estava estressada, acabei me estressando com algumas babaquices e descontando no meu pobre namorado, que suportou tudo com bastante paciência. E consegui engordar mais um quilo e meio: Mary está na linah de tiro agora entre a obesidade e o peso saudável (e ainda por cima proibida de malhar e com disposição ZERO para dieta).

Chego ao meu Brasil brasileiro praticamente de madrugada, mas 08:00 já estou em casa, com meus pais, café da manhã tomado e me arrumando pra ir trabalhar. Mas não sem antes checar a casa e algumas providências e aí começa o pesadelo:

1. Apesar dos meus avisos para NÃO abrir a persiana pois ela estava estragada, minha empregada abriu a mesma e ainda ferrou de vez a cordinha. "Mas Mary, ela estava funcionando, abriu direitinho", diz ela. O problema é que ela abre as persianas mas nunca fecha, quem fecha sou eu, logo, nunca repara...

2. Deixou cair um de meus ímãs de geladeira. Ao invés de catar os pedaços e guardar para mim, conforme já orientei várias vezes, ela me resolve colar - e errado.

3. Encontro minha caixa do anticoncepcional caríssimo (pra mim 50 reau é um dinheirão) que tem que ficar dentro da geladeira do lado de FORA da geladeira E

4. Não acho em lugar algum o pedido do maldito exame que terei que fazer no dia seguinte. Que está marcado com 30 dias de antecedência. E minha médica está de férias.

5. A mãe do meu namorado está internada num hospital de merda que está enrolando para transferi-la ou dar alta.

O que fazer? Chorar? Xingar? Destrir tudo?

Fiz de tudo um pouco: xinguei, chorei, acabei rasgando a meia calça. Revirei a casa TODA procurando a merda do pedido de exame - ou seja, toda a faxina dela foi pelos ares - e nada. Pra piorar, quando desisti, fui calçar meu sapato novinho e... a fivela quebra.

Pra completar, uma hora e meia atrasada para o trabalho. Mandei o calmante pra dentro, sequei a cara e fui.

O que era ´pra ser uma manhã agradável, de comentar a volta das férias foi uma merda. Passei muda, sem sorrir, sem conseguir contar um ai. nem consegui almoçar. Fui pra casa na hora do almoço, decidida a por a casa abaixo se preciso fosse para achar a merda do papel.

Um pouco mais lúcida, reparo que ela andou organizando a casa mais do que devia: tirou todos os livros de direito de uma das prateleiras para encher de "enfeites". Mudou meus copos de lugar, pôs louça nova para fora, mudou meus chinelos de lugar. Sem contar que minha braçadeira do celular e meu relógio de corrida não estavam nho balcão de sempre, onde eu orientei para deixar pois eu uso diariamente.

Ela é maravilhosa, caprichosa, deixa a casa um brinco em cheirosa, mas é pró-ativa demais e acaba fazendo besteira, pois, no final, eu desarrumo a casa INTEIRA pra achar um grampo se ele não estiver no lugar.

No fim das contas, ao guardar algumas contas na caixa de contas reparo que ali estão várias coisas que não deviam e um saco...sendo que ela tem mania de juntar coisas que não sabe onde ficam e por em sacos e... BINGO, achei a merda do pedido! Foi um alívio imenso!

Voltei para o trabalho mais leve, levei o chocolate de presente para minhas colegas, virei um doce. De noite, voltei pra casa e comecei a reorganizar tudo e fazer uma lista de itens desaparecidos para minha empregada procurar. Dia pós-faxina é praticamente uma caça ao tesouro.

E arrumar a mala para amanhã, dia de fazer exame bizarro, pernoitando numa clínica no reino tão, tão distante da Barra da Tijuca.

Fui.